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comercial@agrosatelite.com.brA Agrosatélite reúne profissionais altamente qualificados na análise de imagens de satélites de sensoriamento remoto e no desenvolvimento de inteligência geográfica para os setores agrícola, florestal e ambiental. Os quatro sócios fundadores possuem um longo histórico de atuação no setor — todos estiveram na linha de frente de alguns dos principais projetos já postos em prática nessas áreas, seja na academia, no setor público ou na iniciativa privada. A empresa foi fundada em 2013, mas reúne décadas de experiência, aliando a pesquisa avançada do ambiente acadêmico às respostas rápidas para a tomada de decisões por empresas, governos e outras organizações. Por essa razão, a Agrosatélite acumulou num curto período de tempo um amplo portfólio de soluções em quatro linhas principais de produtos — SIMFaz (para monitoramento de fazendas), MapS (para mapeamento de territórios por meio de imagens de satélite), GISDev (para desenvolver softwares de informação geográfica sob medida para os clientes) e Safras (para monitorar o desenvolvimento das safras agrícolas usando geotecnologias). São ferramentas que usam a tecnologia e a inovação para promover o crescimento do agronegócio de forma sustentável. Saiba mais sobre o nosso negócio e sobre como podemos ajudar você
Bernardo
Daniel
Joel
Moisés
Diretor Executivo | Antes de participar da fundação da Agrosatélite, Bernardo Rudorff trabalhou por três décadas no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Lá, foi Chefe da Divisão de Sensoriamento Remoto (1996 a 2000) e Coordenador do Laboratório de Sensoriamento Remoto Aplicado à Agricultura e Floresta. De 2003 a 2012, liderou a equipe responsável pelo projeto Canasat, origem de uma série de iniciativas de sensoriamento remoto agrícola dentro da estrutura do Inpe. É o CEO da Agrosatélite desde a fundação da empresa. Dedica-se à área estratégica e atua como conselheiro técnico em todos os projetos que envolvem sensoriamento remoto na Agrosatélite e como Head de projetos como o Canasat, Moratória da Soja, Mapeamento de áreas agrícolas irrigadas, MapBiomas e IV Inventário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa. É engenheiro agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV, da turma de 1980), mestre em sensoriamento remoto pelo Inpe (1984) e PhD em Agronomia/Sensoriamento Remoto pelo Departamento de Agronomia da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos (1993).
Diretor de Operações | Participou efetivamente de projetos do Laboratório de Sensoriamento Remoto aplicado à Agricultura e Floresta, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de 2005 a 2013. Nesse período, foi coordenador técnico de diversos projetos científicos e de desenvolvimento, como o Canasat, cujos resultados subsidiaram, em 2010, o reconhecimento do etanol de cana-de-açúcar como biocombustível avançado pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (Environmental Protection Agency, EPA na sigla em inglês). Colaborou também em projetos realizados em parceria com a Embrapa relacionados à degradação de pastagens e à cana-de-açúcar. Na Agrosatélite, coordena diversos projetos, entre os quais o Mapeamento de áreas agrícolas irrigadas e o IV Inventário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa. em decorrência da mudança de uso e cobertura da terra. É geógrafo pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), além de mestre e doutor em Sensoriamento Remoto pelo Inpe.
Diretor Comercial | Foi analista no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) de 2010 a 2013, onde atuou nos projetos de sensoriamento remoto agrícola. Na Agrosatélite, coordena o projeto da Moratória da Soja e o desenvolvimento do Sistema de Monitoramento de Fazendas – SIMFaz. Liderou o estudo Análise Geoespacial da Soja no Bioma Cerrado: 2001 – 2019, reconhecido como a principal referência em análise da dinâmica de expansão agrícola no Cerrado nos últimos anos. Em 2017, o mesmo estudo foi replicado para o bioma Amazônia, cujos resultados estão prestes a ser publicados. Ajudou a conceber e atua como coordenador de desenvolvimento da iniciativa Agroideal na Agrosatélite. É engenheiro agrícola pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e mestre em Sensoriamento Remoto pelo Inpe. Também atua como diretor da vertical AgTech da ACATE – Associação Catarinense de Tecnologia
Diretor de Tecnologia | Iniciou a carreira profissional no Laboratório de Sensoriamento Remoto Aplicado à Agricultura e Floresta, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), como analista de geoprocessamento. Foi quando surgiu o entusiasmo com a tecnologia para o processamento e a visualização de séries temporais de imagens de satélite em sistemas web. O interesse no assunto só aumentou com o tempo, reforçando a percepção de que a tecnologia da informação é essencial para o desenvolvimento de soluções inovadoras. Na Agrosatélite, idealizou e coordena a área de Tecnologia da Informação, responsável pelas inovações tecnológicas de projetos como o MapBiomas e
O professor Bernardo Rudorff liderava desde 2003 a equipe do Cansasat, programa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) responsável pelo monitoramento anual da cana-de-açúcar por meio de imagens de satélite. O projeto angariou admiração no meio acadêmico e deu origem a outros trabalhos operacionais, como a Moratória da Soja no bioma Amazônia e a implantação de um sistema de monitoramento de metas da iniciativa Etanol Verde do estado de São Paulo. A continuidade da iniciativa no Inpe, porém, era incerta. Havia chegado a hora de Rudorff se aposentar. Os futuros sócios da Agrosatélite (Daniel Aguiar, Joel Risso e Moisés Salgado) também estavam terminando os compromissos acadêmicos que os mantinham vinculados ao instituto. Foi quando ganhou corpo a ideia de transformar o conhecimento acumulado pela equipe em uma empresa dotada de uma visão altamente especializada nas questões relacionadas à produção agrícola e à conservação ambiental. O grupo começou a conversar com potenciais parceiros de negócios e clientes e a definir o modelo de atuação da Agrosatélite.
Bernardo Rudorff, Daniel Aguiar, Joel Risso e Moisés Salgado criam a Agrosatélite em sociedade com o grupo Agroconsult (cujo nome na época era Plataforma Agro). O local escolhido como ponto de partida foi o então emergente polo tecnológico de Florianópolis. O negócio começou com dois projetos importantes para um par de grandes clientes. Um deles era o Cansasat, em um contrato fechado com a Unica (União da Indústria de Cana-de-açúcar). O outro contrato era com a Monsanto, para quem a Agrosatélite mapeou um histórico de dez anos da área de milho de segunda safra no Mato Grosso.
A Agrosatélite cresceu 300 por cento sobre o ano anterior. Aumentou o número de colaboradores em geoprocessamento e inaugurou a área de desenvolvimento de sistemas. Assumiu a responsabilidade de monitorar o cultivo de soja nos desmatamentos da Amazônia, como parte do programa Moratória da Soja para a Abiove. Lançou os primeiros produtos da linha SIMFaz e produziu os primeiros diagnósticos de imóveis rurais para clientes do setor financeiro. Propôs e fechou o primeiro grande projeto com a fundação americana Gordon e Betty Moore para realizar o estudo agroambiental do bioma Cerrado.
A Agrosatélite começou a atender clientes no setor de conservação do meio ambiente. Começou a atuar no MapBiomas, plataforma online para mapear o uso da terra no Brasil e lançou o módulo de Acompanhamento de Lavouras do SIMFaz, atendendo uma demanda do setor financeiro, das tradings de grãos, das empresas de agroquímicos e de outros clientes que operem com garantias, envolvendo penhor agrícola e operações de barter (trocas de produtos agrícolas por insumos). A empresa venceu uma licitação da Agência Nacional de Águas (ANA) com uma proposta inovadora para mapear a cana-de-açúcar irrigada no Centro Sul do país. Foi lançado o estudo Geospatial analyses of the anual crops dynamic in the Brazilian Cerrado biome, hoje reconhecido como o mais completo e abrangente a respeito da dinâmica recente de expansão agrícola no Cerrado brasileiro. O trabalho trouxe dados inéditos sobre a mudança de uso e cobertura da terra com a expansão da soja, além de apresentar uma análise da aptidão agrícola no Cerrado para a futura expansão agrícola do país.
O portfólio ampliado sustentou o crescimento da Agrosatélite: em 2016 a empresa já era três vezes maior do que em 2014. A área de Tecnologia da Informação recebeu investimentos e contratou novos colaboradores. O SIMFaz se fortaleceu: primeiro, ganhou um módulo de análise de compliance socioambiental de proprietários e de imóveis rurais, comercializado no formato de Software como Serviço (SaaS). Foi adicionado, ainda, um modelo de valoração remota de terras em parceria com a Agroconsult. Por fim, a empresa lançou o Agroideal Soja em uma outra parceria, desta vez com a The Nature Conservancy (TNC), reunindo um amplo grupo de stakholders, como as principais traders de soja com atuação no Brasil, ONGs e bancos.
Os sócios da Agrosatélite promoveram uma ampla revisão da identidade da empresa, com um longo ciclo de planejamento estratégico. A missão, a visão e os valores do negócio passaram por uma reavaliação, fortalecendo a identidade da empresa perante os colaboradores e o mercado. Bernardo Rudorff, Daniel Aguiar, Joel Risso e Moisés Salgado compram as cotas pertencentes à Agroconsult. Operacionalmente, a atividade foi contínua. Ocorreu o lançamento do relatório sobre o mapeamento da cana irrigada no Centro Sul. O estudo sobre o bioma Cerrado foi estendido para o bioma Amazônia por encomenda do Gibbs Land Use and Environment Lab, da Universidade de Wisconsin. O Agroideal continuou em ampliação, com o lançamento do produto para o Bioma Amazônia e das primeiras bases do Agroideal Pecuária e Agroideal Chaco — Paraguai e Argentina.
A Agrosatélite venceu o certame promovido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para atualizar o mapeamento de toda a dinâmica de uso e cobertura da terra no Brasil, uma demanda do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Entre as atribuições à cargo da empresa está o cálculo das emissões de carbono provenientes da mudança de uso da terra no contexto da IV Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre mudança climática. O número de colaboradores praticamente dobrou e uma nova unidade foi aberta. A Agrosatélite venceu a segunda licitação promovida pela Agência Nacional de Águas (ANA), desta vez para mapear a cana irrigada em todo o país e incluindo outras culturas agrícolas em polos de irrigação. Aconteceu o lançamento do Agroideal Pecuária para os biomas Cerrado e Amazônia e foi dado início à primeira versão do Agroideal Chaco (com foco na soja para a Argentina e na pecuária para o Paraguai). A organização avançou, com a implementação de uma política de cargos e salários de acordo com o benchmark para as empresas do setor. A Agrosatélite deixa de fazer parte do Grupo Agroconsult e começam os preparativos para a mudança uma nova sede.
A Agrosatélite muda para uma nova sede no Corporate Park, um dos centros de empresas tecnológicas da Ilha de Santa Catarina, com modernas instalações, apropriadas para a continuidade da sua expansão. Foi também o ano de lançamento da nova identidade visual da Agrosatélite, modernização do site da Companhia. Entregas relevantes como o projeto inédito do Mapeamento de Áreas Irrigadas com Imagens de Satélite em Pólos Regionais de Agricultura Irrigada no Brasil em parceria com a ANA (Agência Nacional de Águas). Foi iniciado também o estudo da expansão da soja no bioma Cerrado em parceria com a Abiove, com vistas a desenvolver as bases para um mecanismo de compensação financeira para os agricultores que conservam o bioma Cerrado em excedentes de Reserva Legal. Foram também ampliadas as parcerias com diversas traders de Grãos como a IFC, COFCO e a BUNGE no contexto de ampliação do uso da plataforma SIMFaz para oferecer apoio à rastreabilidade e apoio às políticas ESG das empresas.
Duas novas parcerias para o desenvolvimento de plataformas de acesso aberto foram firmadas. Um com Conservação Internacional no contexto do projeto GGP MATOPIBA e outro com a Coalizão Brasil Clima e Florestas, ambas a serem lançadas em 2021. Uma entrega de grande impacto, com repercussão nacional e internacional, foi o lançamento do estudo: Análise Geoespacial da Soja no Bioma Cerrado: 2001 – 2019. Trata-se do mais completo estudo sobre a dinâmica de expansão da soja, mudança de uso e cobertura da terra associada à expansão da sojicultura, e aptidão agrícola das terras das áreas naturais e antropizadas do bioma Cerrado. Além dos dados, a Agrosatélite desenvolveu também uma plataforma para a análise desses dados em nível de propriedade, com data de lançamento para 2021. A Abiove, que financiou os produtos, espera utilizá-los para prospectar recursos financeiros, que permitam criar compensação financeira para os produtores rurais que plantam soja, mas que conservam a vegetação nativa do bioma Cerrado, além das exigências legais. Projeto do IV Inventário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa para o setor de mudanças de uso e cobertura da terra é concluído com grande êxito. Com isso, novas competências associadas a estudos de carbono se consolidam na Companhia. O trabalho remoto se torna uma realidade em meio à pandemia e a área de tecnologia cresce com novas contratações e aumento na demanda de monitoramento remoto de imóveis rurais no contexto do SIMFaz.
Lançado a Quarta Comunicação Nacional Brasileira no contexto da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas com os resultados de mais de 2 anos de projeto para o setor de mudanças de uso e cobertura da terra. Lançado o portal do CCM – Cerrado Conservation Mechanism, em parceria com a ABIOVE com a promessa de captar recursos para a criação do maior fundo de pagamento por serviços ambientais da história, destinado a produtores de soja do bioma Cerrado, que conservam excedentes de reserva legal aptos para a agricultura. Agrosatélite passa a compor fóruns, painéis e debates internacionais sobre a temática do desmatamento associado a cadeias produtivas, ESG e assuntos relacionados com emissões e sequestro de carbono.
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